Vargas Llosa, em entrevista a Emilio Fraia pouco depois do Nobel.
Falando em África, gostei muito da sua coleção de hipopótamos.
Tudo começou quando uma peça que escrevi, Kathie e o hipopótamo, estreou na Inglaterra e os atores me presentearam com miniaturas do bicho. Tenho muito carinho pelos hipopótamos, trata-se de um animal dócil, com o paladar delicado e uma incrível propensão ao amor. Suas principais ocupações são tomar banho, chafurdar na lama e fazer amor – eles podem passar mais de 12 horas copulando. São feios, dão impressão de brutalidade, mas são delicados. Conseguiram o que os hippies jamais conseguiram, levar a cabo a máxima “paz e amor”. Gostaria de fazer amor como os hipopótamos.
Fonte: Fernanda Grabauska
'estroboscópica
O blog "estroboscópica, tem como intuito de "divulgar" as peculiaridades de cada site e suas matérias incentivado a leitura, e alimentando o conhecer de cada leitor aqui neste blog, sem fins lucrativos apenas um esboço para ter um ponto de partida, Obrigado.
domingo, 27 de novembro de 2011
Um dia Perfeito Para peixes - Bananas
“Senhorita Carpenter, por favor, sei o que estou fazendo”, disse o jovem. “Apenas fique de olhos abertos para o caso de ver algum peixe-banana. É um dia perfeito para peixes-banana.”
“Não vejo nenhum”, disse Sybil.
“É compreensível. São animais muito peculiares”. Ele continuou empurrando a boia. A água ainda não atingia seu peito. “Eles têm uma vida um tanto trágica”, ele começou. “Você sabe o que eles fazem, Sybil?”
Ela sacudiu a cabeça.
“Bem, eles nadam para dentro de um buraco onde há um monte de bananas. Eles parecem peixes comuns quando entram ali. Mas, tão logo eles chegam dentro do buraco, eles se comportam como porcos! Veja bem, eu conheci alguns peixes-banana que entraram em um buraco de bananas e comeram o número impressionante de setenta e oito bananas”. Ele empurrou a boia e sua passageira um pé mais perto do horizonte. “Naturalmente, depois disso, eles ficam tão gordos que não conseguem sair do buraco. Não passam pela porta.”
“Bem, era de se esperar”, disse Sybil. “E o que acontece com eles?”
“O que acontece com quem?”
“Com os peixes-banana.”
“Ah, você diz depois que eles comem tantas bananas que fica impossível sair do buraco?”
“Sim”, disse Sybil.
“Bem, odeio ter de ser eu a lhe dizer isso, Sybil. Eles morrem.”
“Por quê?”, Sybil perguntou.
“Bem, eles pegam febre da banana. É uma doença terrível.”
Fonte: Fernanda Grabauska
“Não vejo nenhum”, disse Sybil.
“É compreensível. São animais muito peculiares”. Ele continuou empurrando a boia. A água ainda não atingia seu peito. “Eles têm uma vida um tanto trágica”, ele começou. “Você sabe o que eles fazem, Sybil?”
Ela sacudiu a cabeça.
“Bem, eles nadam para dentro de um buraco onde há um monte de bananas. Eles parecem peixes comuns quando entram ali. Mas, tão logo eles chegam dentro do buraco, eles se comportam como porcos! Veja bem, eu conheci alguns peixes-banana que entraram em um buraco de bananas e comeram o número impressionante de setenta e oito bananas”. Ele empurrou a boia e sua passageira um pé mais perto do horizonte. “Naturalmente, depois disso, eles ficam tão gordos que não conseguem sair do buraco. Não passam pela porta.”
“Bem, era de se esperar”, disse Sybil. “E o que acontece com eles?”
“O que acontece com quem?”
“Com os peixes-banana.”
“Ah, você diz depois que eles comem tantas bananas que fica impossível sair do buraco?”
“Sim”, disse Sybil.
“Bem, odeio ter de ser eu a lhe dizer isso, Sybil. Eles morrem.”
“Por quê?”, Sybil perguntou.
“Bem, eles pegam febre da banana. É uma doença terrível.”
Fonte: Fernanda Grabauska
A nossa casa não é sua nem minha
Eu mudei meu coração de casa já no primeiro dia. As estantes não são tão grandes e cheias de livros sobre solidão e a casa não fica no Brooklyn. Não abandonei meus pais e nem meu país. A história da nossa rua e daquela sua esquina é bem mais bonita do que tudo isso. O guarda-roupas é ainda pequeno demais, a bandeira da Universidad de Chile, pela qual eu paguei un lukita a caminho do meu primeiro jogo em Santiago, esconde uma persiana de plástico um tanto mofada que a gente ainda não instalou. A arara tem apenas três cabides e meus pares de sapato estão ainda mal distribuídos entre o armário, a arara e todos os outros cantos da casa. A conta bancária mal tem dinheiro para chegarmos até o quinto dia útil de outubro sadios e bem nutridos. Mas do que reclamar, quando a casa de fato é não é sua nem minha, mas nossa?
Fonte:Fernanda Grabauska
Fonte:Fernanda Grabauska
sábado, 4 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Batman versus Wolverine num incrível fan film Noir!

O que aconteceria se o Batman velho da HQ O Cavaleiro das Trevas se encontrasse com o carcaju invencívelWolverine? E, se além de velho e de ter desistido de ser o Batman, Bruce Wayne desenvolvesse um problema de alcoolismo e esquizofrenia, com seu uniforme de herói falando com ele?
O cineasta francês Pierre Desgranges resolveu misturar tudo isso, com uma pitada de filme Noir, para criar seu megaboga fan film Batman Deliverance.
A presença de Logan não possui explicação nenhuma… o que não deixa o vídeo, de pouco menos de 10 minutos, menos fantástico. Confira!
BATMAN DELIVRANCE from Atomic Production on Vimeo.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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